3.7.06

Teaser

Vem aí...


... o livro de Mafalda Arnauth. Na companhia de um DVD. Um belíssimo par, portanto! E mais não dizemos (por enquanto).

1 Comments:

At 3:48 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Olá amigos,

Back to the blog!!
Não, não é nenhum ataque de anglicismo que me tenha subitamente afectado…
:-)

Estou, apenas, embalado com este “teaser” com que fomos brindados pela BMA, no último post!!
:-)

Adiante:

Após estes dez (10) dias em que fui (fomos) presenteado com a imagem do Luís Filipe Borges (bem divertido, por sinal, este rapaz), empunhando um pratinho de pastéis de nata (que, se calhar, por vê-los tanta vez, pareço começar a enjoar…), e com uma breve passagem pelo Biography Channel (vou estar atento), eis que nos chega de novo a nossa Mafalda, no rescaldo de mais uma apresentação, desta vez em Auxerre, cidade francesa com cerca de 40000 habitantes, situada na região da Borgonha, entre Paris e Dijon, muito rica na vertente arquitectónica e, sobretudo, muito apreciada pela sua grande riqueza vinícola.

(um bocadinho de cultura acessória nunca fez mal a ninguém…
fonte: Wilkipedia.com )
:-)

Refere a Mafalda, como nota marcante nesta sua nova passagem pelo Fadiário, a comunhão que, em Auxerre, foi gerada entre ela e os seus músicos, por um lado, e os espectadores, como ela refere, inteiramente virgens quanto ao seu repertório, fenómeno esse assente na transparência e no vigor das emoções transmitidas através de uma sonoridade (verbal e musical) tão diversa quanto, afinal, tão própria da Mafalda, dos seus músicos, de todo o seu trabalho conjunto.

Orgulhosamente portuguesa como ela própria se define, a Mafalda é, ao mesmo tempo, alguém que mantendo uma identidade tão definida quanto inatacável, se projecta por inteiro num caminho onde cabem todos os que vierem por bem, onde existe um espaço aberto, que é também de todos os que queiram compreender o sentido da dádiva, da partilha, da alegria.

Depois, querida Mafalda, o jeito de chegar a todos, de voltar a atravessar mares que antes já passámos, chegar afinal a todo o Mundo, é algo que nos torna, portugueses, diferentes de muitos outros.

Dar um abraço e querer mesmo abraçar.

Olhar os outros não com os olhos, mas sim com o coração.

Orgulhosamente português, humildemente me confesso!

Abraços para todos,
Beijoca, Mafalda.

Tudo, mas tudo, de bom para todos vocês.

Até já!

 

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