Diário nos telejornais

O lançamento de "Diário" não passou despercebido aos principais serviços noticiosos da noite de hoje.









E como aqui no Fadiário não precisamos esconder a nossa "parcialidade", confessamos que gostámos imenso de ouvir José Rodrigues dos Santos, nas despedidas da peça e do Telejornal de hoje, dizer de Mafalda Arnauth: "a bela voz que me deixa quase sem voz".

Privilégios de um dia-a-dia

"Diário" é hoje posto à venda; e há um ciclo que se encerra, nos bastidores. Ao longo dos últimos cinco meses, a Belo de Morais & Associados tem tido o prazer de assessorar Mafalda Arnauth e a sua carreira, com o melhor que temos e sabemos.
O que não é, por si só, coisa assim tão especial: afinal de contas, uma boa agência de comunicação e relações públicas tem essa obrigação. O especial desta parceria é o facto de não ter havido, ao longo deste tempo, um só dia de "obrigações".
Mafalda Arnauth é muito mais que uma "cliente". É uma mulher de força contagiante, recursos múltiplos e talento genial. Alguém que tinha a minha admiração artística desde que começou a cantar; e que ganhou, entretanto, também a minha admiração profissional.
Num país cheio de tanta gente e tantas coisas pequeninas, a sua grandeza sente-se ainda mais, potenciada pela sua humildade. Trabalhar com ela é um privilégio. Dia após dia. Que venham muitos mais, com a energia do café e o toque subtil da canela.

Revista de Imprensa na SIC Notícias

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Mafalda Arnauth esteve esta manhã na SIC Notícias, na Edição da Manhã, à conversa com Carla Jorge de Carvalho e João Carlos Moleira, para a Revista de Imprensa do dia.



Em cerca de 20 minutos, os três correram os jornais do dia, para falar das notícias destacadas por Mafalda Arnauth. Os 20 anos da Quercus, o sistema nacional de saúde, os 250 anos do terremoto de Lisboa, concertos de música clássica para bebés, a luta contra o cancro da mama e a resistência contra o possível fecho do B.leza foram os temas em destaque para a fadista.

"Diário" - um programa especial na televisão

Com produção da Universal Music e Mafaldarnauth Management, foi esta semana gravado um programa especial de televisão que poderá ser visto, em duas versões distintas, na RTP e na SIC Notícas.



O cenário escolhido foi a fabulosa Sala da Música do palácio-sede da Lusitânia Seguros, empresa que vem apoiando Mafalda Arnauth ao longo dos últimos anos da sua carreira. Para a fadista e toda a equipa que produziu o "especial", o dia teve 15 horas de trabalho non-stop. Mafalda Arnauth cantou quase 12 dessas horas...



Mas porque a paixão da música e a dedicação ao projecto falam mais alto, estas são as caras dos "resistentes", às 11 da noite. Sem dúvida, caras de satisfação: porque tudo acabou bem e porque podiam, finalmente, ir dormir descansados...

Em entrevista

"Reencontrar o Fado" é o mote para a entrevista do Disco Digital a Mafalda Arnauth, à conversa com o jornalista Pedro Trigueiro. Um trabalho que pode ser visto aqui.

Premiados do Passatempo "Concerto no CCB"

Já estão seleccionados os cinco premiados com convite duplo para ver o concerto de Mafalda Arnauth no Grande Auditório do CCB, no próximo dia 4 de Novembro, às 21h00. Imperou a criatividade e participação feminina, facto que também se nota nos resultados:

- Mª do Sameiro Saraiva e Jorge
- Ana Raquel Rocha Matos
- Isadora Ramos
- Tiago Homem de Figueiredo
- Gonçalo Luis Marques

Os premiados serão contactados pela equipa do Fadiário nos próximos dias, a fim de tomarem conta dos pormenores "burocráticos" para levantamento dos seus bilhetes.
Obrigado a todos pela participação - e fiquem atentos aos próximos passatempos!

Portugal no Coração

O país e o mundo, através da RTP 1 e da RTP Internacional, viram esta tarde em estreia alguns dos temas do novo álbum de Mafalda Arnauth, no programa "Portugal no Coração". Recebida por Merche Romero e Francisco Mendes, Mafalda contou algumas das histórias por detrás de "Diário" e interpretou, ao vivo, as canções "Para Maria", "Milonga do Chiado" e "Audácia". A julgar pelas expressões no rosto dos apresentadores, do público presente e dos convidados, não só cantou como encantou. Um encanto que terá certamente expressão no top de vendas nacional, especialmente se tivermos em conta o número de pré-encomendas que as principais lojas do país já fizeram para "Diário", lado a lado com o imenso carinho e curiosidade que os media têm demonstrado por mais esta etapa da carreira da fadista. Aproveitamos, a esse propósito, por agradecer - uma vez mais - o amável convite que os programas de TV "Às Duas Por Três" e "SIC 10 Horas" fizeram à Mafalda e que lhe foi absolutamente impossível aceitar, devido a motivos de agenda...

Passatempo Concerto CCB

Dado o elevado número de participações fora do prazo inicialmente estabelecido, o Fadiário decidiu estender oficialmente este passatempo mais alguns dias. Recordamos, assim, que temos cinco convites duplos para os/as fãs mais criativos(as) de Mafalda Arnauth que queiram assistir ao concerto da fadista, no próximo dia 4 de Novembro, 6ª feira, às 21h00, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém.
Para se habilitarem a ganhar estes convites duplos, precisam apenas de enviar, para o endereço de email do Fadiário, um texto de entre 5 a 15 linhas (máx.), no qual nos contem como foi o dia em que ouviram Mafalda Arnauth pela primeira vez.
Os vossos textos deverão ser-nos enviados até ao próximo dia 30 do corrente Outubro, acompanhados de nome, morada, contacto telefónico e nº de bilhete de identidade. Os cinco trabalhos mais criativos serão agora anunciados a 1 de Novembro e premiados, cada um, com o seu convite duplo para o concerto de Mafalda Arnauth no CCB.

"Diário" - Alinhamento

1. PARA MARIA (letra e música - Mafalda Arnauth)

2. AUDÁCIA (letra - MA; música - MA e Marino de Freitas)

3. FOI DEUS (letra e música - Alberto Janes)

4. O QUE TINHA DE SER (letra - Vinicius de Moraes; música - Tom Jobim)

5. DA COR DA NOITE (letra - MA; música - Armando Machado) (fado licas)

6. O NÓ QUE NOS ATA (letra - MA; música - Pedro Rodrigues dos Santos) (Fado Pedro Rodrigues)

7. MILONGA DO CHIADO (letra - Nestor Muñoz e MA; música - Ramon Maschio)

8. POR ONDE ME LEVAR O VENTO (letra - MA; música - José Marques) (fado triplicado)

9. LA BOHÈME (letra - Jaques Plante; música - Charles Aznavour)

10. DA SOLIDÃO (letra - MA; música - Casimiro Ramos) (fado cigana)

11. RASGO DE LUZ (letra e música - Fran Lasuen; tradução - Sara Simões; adaptação - MA)

12. POR DENTRO DE MIM (letra - Tiago Torres da Silva; música - Diogo Clemente)

13. FADO DOS FADOS (letra - Dr. Leonel Neves; música - A. Mestre)

14. MEU AMOR DE ANTIGAMENTE (letra - MA; música - Marino de Freitas)

15. IMPROVISO A QUATRO CRESCENTE MAIOR ("Dança na aldeia" de Carlos Paredes executada por Paulo Pareira; "Volver" de Carlos Gardel adaptada e executada por Ramon Maschio; Fuga de Bach adaptada e executado por Marino de Freitas; Variações em Ré Menor sobre Armandinho, executada por todos)

Nas páginas de "Diário"

Quando Outubro der lugar a Novembro, chega aos escaparates de todo o país o quinto elemento da discografia de Mafalda Arnauth. “Diário” é o espelho da vida da fadista e das influências que a fazem, agora, atingir a maioridade. O novo disco terá duas edições: uma em CD standard e outra em formato “livro”, com um booklet de luxo.
“Diário” é quase confessional e está, por isso, recheado de riscos assumidos. Lado a lado com as suas criações e fados de matriz tradicional, Mafalda Arnauth aproxima-se das sonoridades da América do Sul e canta, também, versões.
Destaca-se de entre elas, por motivos óbvios, a primeira vez que a fadista grava, em disco, o tema “Foi Deus”, imortalizado por Amália Rodrigues.
No âmbito das influências de uma vida, “Diário” conta também com versões de “O Que Tinha de Ser”, criação de António Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, popularizada por Maria Bethânia. A cantora brasileira já assumiu o seu enorme agrado pelo resultado final.
“La Bohème”, de Charles Aznavour, é outra das “ousadias” de Mafalda Arnauth. Estas versões; como aliás todos os temas originais em “Diário”, têm a carga assumida da audácia, palavra que dá inclusive nome ao single de apresentação do novo disco.
Gravado nos estúdios d’O Circo a Vapor, o disco tem o selo da Universal Music, produção da própria Mafalda Arnauth e co-pós produção de Tó Pinheiro da Silva.
Além da edição dita normal, em CD standard, “Diário” contará também com uma edição limitada, em formato livro, com capa dura e um livreto interior, trilingue, profusamente ilustrado com objectos, memórias e instantâneos da vida de Mafalda Arnauth.
O lançamento de “Diário” terá, como consequência natural, um primeiro grande concerto em Lisboa, a 4 de Novembro, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém. Os bilhetes encontram-se à venda no CCB, nas lojas FNAC, na agência ABEP, na agência Alvalade e na Ticket Line.
Seguir-se-á, entre os últimos meses deste ano e os primeiros de 2006, uma tournée nacional – que encandeia com uma outra, desta feita na Bélgica, Holanda e Luxemburgo, em complemento à edição discográfica de “Diário” para o mercado europeu.

FINALMENTE

Mais do que nunca, os dias parecem correr velozes agora que, finalmente, está perto o dia de apresentar o fruto da dedicação de muitos meses, da inspiração feliz que me tem acompanhado, da emoção com que eu adoro “rechear” cada instante da minha vida.
Ter a oportunidade de finalmente revelar o meu “Diário” é uma sensação indescritível. A cada dia que passa, cada entrevista, cada oportunidade de explicar de onde e porque nasceu este registo, reforça profundamente todas as sensações que fui tendo enquanto escolhia reportório e enquanto lhe dava forma, com as pessoas que comigo viveram esta experiência, em estúdio, nas misturas, nas decisões importantes.
A natureza pessoal e íntima do “Diário” reflecte-se na própria forma intensa, real e apaixonada com que o fomos construindo. Senti, em quase todas as pessoas que comigo trabalharam, o efeito de se lidar com dados profundos da vida de alguém, principalmente quando estes aparecem “embrulhados” em música, o que tantas vezes nos “agita” sem sabermos porquê. Não posso jurar, mas acredito que cada um criou e recriou, vezes sem conta, o seu próprio diário, revendo-se em tantas frases e emoções que cantei e que, no fundo, são comuns a todos nós.
O meu “Diário” vai finalmente poder cumprir-se… Porque muito mais que a expressão dos meus dias, da minha vivência, das minhas influências e de tudo aquilo que me marcou, o “Diário” que vos compus existe, apenas, para que cada pessoa que o escutar possa compor o seu próprio, talvez com a confiança de que os sentimentos que por vezes nos assaltam são partilhados e vividos, igualmente, por quem está à nossa volta.
E talvez até que - ao cantá-los - estes possam ser saboreados de novo, de tão importantes que foram; superados de vez, de tão dolorosos que os escondemos; e partilhados com quem mais amamos, pois o nosso diário só tem sentido se tivermos a coragem de ir mostrando, de vez em quando, algumas das suas folhas, uns aos outros…

Fados de Sempre na RTP

Num belíssimo exemplo de serviço público, o canal 1 da RTP emitiu, este Domingo, o programa “Fados de Sempre”, criado por João Braga e apresentado por José Carlos Malato. Com a particularidade de todos os temas serem cantados em dueto e um enorme destaque às “novas vozes”, Mafalda Arnauth não podia, obviamente, faltar. Com Filipa Pais, cantou “Ó Rua do Capelão”. Com João Braga, interpretou “Parceiros das Farras”. Os acompanhamentos, de luxo, estiveram a cargo de José Pracana, Carlos Gonçalves, Artur Caldeira e Marino de Freitas.

Ao Vivo no CCB

Mafalda Arnauth sobe ao palco maior do Centro Cultural de Belém no próximo dia 4 de Novembro, uma sexta-feira. No regresso da fadista à sala de espectáculos que a consagrou, poderá ser revisto, ao vivo, o novo álbum da cantora, “Diário” - lado a lado com alguns dos seus maiores sucessos.
Com sete anos de carreira e cinco discos editados, Mafalda Arnauth admite não saber ainda que Fado é o seu. Mas conhece-o, profunda e intimamente. O seu novo disco é a prova acabada dessa relação única e reúne pedacinhos de sempre, de todos os instantes da fadista. Instantes de tristeza, amargura, desencantos e das sempre presentes força, luta e imperativa capacidade de seguir em frente.
“Diário – O Concerto” será, por isso, uma noite de influências, de vida, dos amores, da fé e do pormenor. Uma noite de partilha, na qual Mafalda Arnauth vem dar-nos o estado de alma que a inundou e a construiu, transformando-a num ser a cada dia mais intenso e inquieto.
Uma noite de honestidade e ousadia, na qual serão abertas as páginas do seu “Diário”, escritas com momentos de angústia, alegria, desilusão e sonho.
Momentos que nos tornam, a todos, irremediavelmente próximos desta fadista maior. Concretizar essa proximidade, em concerto, será certamente uma experiência irrepetível
Com produção de MAFALDARNAUTH Management, “Diário – O Concerto” terá início às 21h00, com uma duração de aproximadamente 70 minutos, sem intervalo.
Os bilhetes encontram-se já à venda, nas bilheteiras do CCB, nas lojas FNAC, agência ABEP, agência Alvalade e Ticket Line (www.ticketline.pt).


Preçário:
1ª Plateia: 20€
2ª Plateia: 17€
Laterais: 17€
Camarotes Centrais: 20€
Camarotes Laterais: 15€
1º Balcão: 15€
2º Balcão: 12€
Balcão Lateral: 12€
Galerias: 10€

Descontos (de 10%): Para sócios do Clube de Fãs de Mafalda Arnauth; Para grupos de 10 ou mais pessoas.

PROGRAMA
1. FADO SEM FIM
2. INSTANTE DOS SENTIDOS
3. PODE LÁ SER
4. DA SOLIDÃO
5. O NÓ QUE NOS ATA
6. FADO DOS FADOS
7. POR DENTRO DE MIM
8. O QUE TINHA DE SER
9. FOI DEUS
10. LA BOHÈME
11. INSTRUMENTAL
12. PARA MARIA
13. POR ONDE ME LEVAR O VENTO
14. DA COR DA NOITE
15. MILONGA DO CHIADO
16. AUDÁCIA
17. EU VENHO


Voz: Mafalda Arnauth
Guitarra Portuguesa: Paulo Parreira
Guitarra Clássica: Ramon Maschio
Guitarra Clássica: Luís Pontes
Baixo Acústico: Ricardo Cruz

Em Partilha

A edição de Setembro da Revista Centro Colombo é um exemplar de contornos saborosos para quem gosta de fado. Numa aposta muito bem conseguida, a equipa editorial convidou Mafalda Arnauth e Carlos do Carmo para uma conversa em jeito de entrevista mútua, procurando fazer mais pontes entre gerações. O espírito de descoberta e partilha dos dois entrevistadores/entrevistados marca pela diferença. E faz ver que a verdade artística compensa, mesmo que seja preciso, nas palavras de Carlos do Carmo, pagar a factura: "[...]as rupturas, digo-vos desde já, têm custos. Paguei algumas bem caro, mas não estou nada arrependido. Porque quando somos sinceros no que estamos a fazer, os anos acabam por vir ao nosso encontro[...]"